Para a Maria João Araújo



Faz mais ou menos vinte e cinco anos que me convidaram para uma conferência sobre a violência no Desporto enquanto lider do movimento Ultra. Quem me fez o convite foi então o estreante professor de Educação Física Vitor que mais tarde deu a dois títulos como treinador ao Futebol Clube do Porto e o Mágico Treinador Quinito que nos deu o título de Campeões do Mundo pela Primeira vez.


A coisa lá andou para o fim e lá se lembraram que me tinham convidado para o painel e lá me deixaram falar um pouco.

Disse apenas o de custume para se me quizessem ouvir o futebol é um espelho da sociedade e se a sociadade é violenta o futebol nunca o deixará de o ser mesmo que o transmitam em Jaulas fechadas em circuito televiso.

Todos os dias assistimos a violência inter-classista, inter-conjuges, interrelegiosa inter-politica intra-infantil e outros tentos com os quais tentamos matar a paixão dessse fenômeno chama-do frebe do futebol.

A paz não se justifica por modelos castrados é um principio díficil de cada um e o que confundes com violência tribal é apenas o principio seguinte da humanidade de dar voz a si próprio.


NO MOLARE MAI


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