débil
Um atavio da dormência corre precoce ao desejo. Nadam as mágoas numa angustia de mulher em dor de parto por dar à luz. E o homem espera, espera porque o tempo não pára e porque dificilmente alguém o vai a ouvir o seu canto sem o patentear.
Nisso tudo a esperança como se promete e nunca se fia é fugidia.
Esta torta a cortina, com erro de óptica , pesada de chumbo no carácter. As festa do santos são iguais já para mim, de luto de insano de revolver matricial em perfeição de me obrigarem ao facho que não quero, nem quis nem prometi; não mística não magia na filosofia ímpia do regime que se diz perseguido por ter o poder. Pois.
Em breve cegarei de vez numa volta qualquer num limbo encerrado em que a loucura é só loucura.
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