pop is dead
Por vezes escrevo na tentativa de refletir e ultrapassar os pensamentos em mais do que marasmo.
Hoje até não é isso.
Andy Warhol começou nos anos 70 a factory em Nova Iorque. De distinção de tudo isso a função de o "atelier" passou a ser de função industrial para aceder ao princípio da POP ou seja que todos poderiam ter uma obra de arte em casa com o principio da banalidade da vivência popular. (não tem a ver com preço)
O que distingue a genialidade de Warhol?
Será a prima do mestre de obras a obra prima?
No entanto quer-se goste ou não da personificação uma dessas de obras cobertas a gelly print dura mais que um óleo renascentista com verniz de mestre. No sentido da arte cínica de mercado. Isso de investimento.
Quero dizer-vos que desisti do carreirismo de defender um nome por artista, como um artesão seja na escrita na fotografia no desenho ou em qualquer coisa que a arte da vida me conceda por boa ilusão de sentimentos.
Gosto de pagar as lições. De justificar o dinheiro não. Talvez o trabalho se termine um dia com interesse de alguém na sina de artesão.
Por termos opinião contrário ao redutor não quer dizer que não a tenhamos ou seja errada.
O príncipio POP dos 15 minutos de fama tornou-se um vídeo viral de segundos nas redes sociais.
Boa Sorte
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