Auto do pixel do inferno
A memoria do sistema é um lapso. O tempo eterno da equação não poder mais do que isso.
O que se entende de memória mais do que um sistema perfeito de chaves cognitivas de sublimação numa cadeia? As hipóteses ditam tendências, as tendências confirmações no entanto citando Amin Maluf (ouvi-o a primeira vez no segundo boletim de caracter maçónico em que participei (nortada) no sentido de bater a lei) - Aqui toda a ignorância é filha do medo!
Num sistema tutelar e talmudar que rege a ordem no agendamento do caos os dados são cifras caprichosas sem cabala. Para ser Português se o a semiótica interessa ao sistema a saudade é mais do que a chave na parede da propriedade é a comutação exigida.
O velho conselheiro da pátria recentemente falecido Eduardo Lourenço explicava no labirinto da saudade o agendamento temporal dos estilos da mensagem no transcrever da linguagem da língua na ótica da saudade por os seus autores e explicou que o sistema não é o mito. No desígnio o mito não tem saudade talvez por excepção saudade do que nunca fui na aceitação do absurdo da relatividade para fazer governo.~
Consulta-se a agenda ou cumpre-se calendário?
Será utopia viver sem um?
O calendário vive da obra não da agenda.
Ou seja um serviço de informação seja de que entidade for não é um sistema de exposição e expiação. isso é barbeie. O sistema de informação antifascista no sentido de alienação dos súbditos ao dever da cidadania são as equações possíveis entre a cultura e a informação.
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