A Causa e a Utopia
A Républica Portuguesa vive tempos estranhos não no sentido de operacionalidade e funcionamento depois dos dois governos anteriores ou por aí destriuirem o sistema bancario o sistema de justiça e outras patentes vitais para o funcionamento da cidadania.
Digo-os estranhos porque quando aparentemente tudo funciona minimente os sectores de protesto da sociadade civil aumentam de coro. Os Juizes, os Enfermeiros, os Professores e os Estivadores, etc.
Talvez não tivese havido liberdade para o fazer ou no meu pior temor estavamos todos embrulhados nos saques à nação por a via de favores e pagamentos.
A causa se é uma vida melhor não passa de não ter carro sem carta de condução, não é por ter dinheiro que se vive sabiamente, vemos o suor da classe operária a ser extraviado em segundos na bolsa, as luvas nas casa de putas, e vidas desregradas de abundância. No mesmo sentido não é por termos menos que não estragamos mais.
Não vejo bem esta luta social sem prol figurativo patriotico no sentido de não haver uma luta sindical plena contra o detrioramento das classes e das carreiras dos trabalhores. Nem a pão dividido me cheira.
A utopia não é evidente ao flash chama-se responsabilidade, no maio de 1968 diziam sejamos realistas pedimos o impossível. Eu acho que esta sociaciadade pos-situacinistya nos media no governo na sociadade civil ficou mesmo impossível.
A causa não é utópica, a utopia é a causa.
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