Porque porque
I
O caos crescia
num vaso
regado por
muitas mentiras
e o povo festejava
temos vendimas
vendimas
II
As preces
batiam
na porta
devolvidas
por o batente
não de o ser
outra névoa
mas aqui já
não há gente
III
E o bardo
cortado em
martírio
por um chicote
indeferente
gritava a verdade
em dor
porque porque
porque mentem
marginal neblina amp espinho 18032019
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