a disfunção dissociada do design

 




A palavra design traduzida à letra não é mais do que a função objetiva do problema aplicado.

Como em qualquer génese em qualquer civilização existe numa dicotomia real não porque o bem e o mal sejam iguais para todos mas da mesma forma existem para todos determinante o contexto.

Desenhar uma peça mediante a função pode até nem ser uma coisa difícil mas também o poder ao mesmo tempo impossível no paradoxo determinado como um quadrado redondo, ou um triangulo retangular. ;)

Quando massificamos uma peça não será certamente o desgaste do molde o problema.

Mas o findável determino da matéria prima.

Philip Stark acho que já vos contei brincou num artigo com o problema.

Ou seja mais é menos e menos é mais!

Por exemplo até ao fim da década oitenta não se usavam sacos plásticos ou garrafas de plástico era tudo em vidro e embrulhado no papel pardo reciclado ante de haver a moda da reciclagem. No entanto uma outra solução pendente da fatura energética do petróleo que não arranjava o que fazer à nafta resultante do afinamento do combustível (em excesso) levou ao excesso de já haverem mais sacos plásticos no mar do que peixes (é verdade).



Ou seja será o lucro design?


Não será o mesmo que o design em lucro ...

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