morto de porto da sede

 





Era a ultima lágrima do lágrima. Ou explodia na escuridão de a ter ou virava
o vinagre prometido da sua sina. De seu encontro.

O chumbo não se caí ao fundo agarra-se à devoção talvez como selo de partida.

O que voltarei a beber?

As cinzas do postigo ou a alegria do borrão....


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