ubber

 

Existe um problema sobejo na educação civilizacional dos indivíduos na aquisição de valores políticos para a escola de governação. Se o estado é um direito (nas ambas vias) também o é um dever.

Assiste-se a uma anarquia de leiva fascista pseudo-jacobina que destitui o estado como pátria em favores de luvas e de lucro pseudo-facil entregando as opções estratégicas do estado a quem não tem interesse nenhum na sua edificação nem no seu verdadeiro serviço e lucro. Ordem mundial?

Tomemos por exemplo o sector da educação que entrega poderes exclusivos a professores-gestores e na hora da verdade tem de dar a cara por o problema numa imunidade de responsabilidade de ninguém. Fazem-se greves por as carreiras congeladas e já ninguém tem direito a carreira na optica da gestão edificada e da politica de congelamentos. Nem o da vinculação.

Ministério da saúde diferente? Sector energético diferente?

Até quando?

Quando se aposta o valor do trabalho e dos trabalhadores em segundos numa aposta fácil sem justificando justificado e justificação as coisas acabam mal...


" Da caixa onde todos tiram e ninguém

põe vem a bancarrota e a miséria"

manuel martins

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