Abrilada
Abrilada
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I
Ó peito luso
traído
duro raizes
giesta
em dor
sonhando
por cravos
a sua flor
II
Em que navega
serás
de novo
as chagas
da verdade
que o tempo
te ensinou
a amar
III
Essa liberdade
rubra que o povo
no sofrogo
viver
te ensinou
em madrugadas
de esperança
ante a má sina
Marginal Neblina AMP Espinho 25042018
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