O labririnto da saudade

Confesso que um dos livros que mais me marcou na vida no sentido da cultura portuguesa per si mesmo foi o labirinto da saudade deo Doutor Eduardo Lourenço.

Revi a memória do sentido da nossa lingua aprendido nos bancos do velho liceu ensinada pela professora Rosa de Freitas sempre no seu cuidado em cada vocábulo que nos deu império como cultura e em sentido de cada verso.

O nome diz tudo, fazer sentido na saudade é fazer sentido no nevoeiro onde moram os nossos antepassados. Fazer esse sentido é cumprir-se português mas nesse sentido não está explicito o seu quantificador cultural.

Principalmente na Lírica Camoniana podemos encontrar todas as principais correntes filosoficas ocidentais, principalmente mas não só; desde o Calvinismo ao Classissismo da toma que fazem da nossa língua não só fonetica expressiva mas ideias conclusivas do existencialismo.

Voltando à Saudade porque ela deve, há unos, uns vinte e cinco numa cave londrina em jeito de despedida como qualquer vulgar marinheiro português deixei a explicação da terminologia aos companheiros de jornada.

Saudade não é o que toma é o que se dá como destino, nessa comunhão, da fortuna.


Tudo isto dito por analfabeto merocratico é palha para outros incêndios.

Ad sed Sed Ad

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