À Eduarda Coelho
O mar é uma espera e a vida é um luto. Não é quando nós queremos mas quando ele deixa. São mulheres alegres de uma espera de luto não receosas na falsa condição para ser mulher, são o divino do parto em outra espera, são a condição do amor servil mas não servente e as rosas da alquimia no seu feminino.
Em outra esperança não as encontrarás na falsa modernidade da antiguidade sem porto.
Em outra esperança não as encontrarás na falsa modernidade da antiguidade sem porto.
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