O caldo
Em 1960 60% da População Portuguesa vivia das suas actividades no sctor primário. Houve periodos de fome principalmente nos anos posteriores à Guerra, durante ela fizemos jogo duplo e vendiamos os nossos produtos a preços exurbitantes vivendo duma neutralidade que foi basicamente a unica coisa que o Governo de Salazar nos prometeu.
Com algum Dinheiro oriundo Império na edificação de alguns homens basilares como o actual Presidente da Républica Marcelo Rebelo de Sousa no Governo de Marcelo Caetano conseguimos cataculpar a nossa economia saindo de niveis de pobreza extremos com a ajuda de grande parte da população do sector primário que passou a trabalhar no sector terciario e secundário.
Os campos e a agricultura numa racionalidade imposta foram quase abandonados até aos dias de hoje começando hoje até a haver uma vaga de novos rurais que encontram esperança na vida dos seus antepassados.
Ora se a Agricultura não se modernizou estamos dependentes em grande parte do processo de alimentos estrangeiros ou novos alfobres mutantes para poder haver alguma capacidade de lucro.
É um tempo certo mais do que nunca para a Agricultura Portuguesa, lembro-vos que nem duas regiões europeias conseguimos fazer do nosso país por massificação para implicancia de subsidios.
Não existem sistema verdadeiros de latifundios e por exemplo o Round Up (o mais conhecido pesticida) só dá verdadeiramente lucro acima de 50 hectares não existe em Portugal nenhuma propriadade com esse tamanho de monoculturas.
Que labirinto nos atrevessa? Talvez os santos intelectuais da tribo já tenham respondido a isso tudo. Fazer labirinto da saudade ou ganhar dinheiro santo com ela?
60 % da população portuguesa vive no sector terciário, de serviços, ou seja não produz nada efectivo para o PIB tirando o ordenado, os que têm segurança social.
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