carne picada
Numa primavera parecida a esta nos meados dos anos noventa subiram ao palco despejando o seu punk e o seu hardcore os caos social e os márilú.
Haviam planos do governo do Porto de instalar o primeiro macdonalds da cidade no velho café majestic onde eu e muita fauna punk activista e alternativa nos encontravamos para discutir politica gracejar e conviver.
Decidimos fazer o rallie contra a multinacional, não de forma inocente apesar da inocência de sermos alguns a perceber a tomada dos espaços socias vivos da cidade. A Macdonals de tem milhões de restaurante em todo o mundo e apenas representa 0,01 % da alimentação mundial e em contrapartida é 30 % por cento dos lucros dela.
Nessa tarde gritei que não tinha nada contra os hamburguers e a vida fez-se sabedoria e comi-os de soja, vários tipos de feijão, milho quando pratiquei a cultura vegetariana durante uns anos por opcção de consciência.
Durante anos todos que partecipamos fomos perceguido por eles e por os enredos do sistema capitalita. Não é um conto da corachinha. Por razões profissionais acabei a comer alguns e fui humilhado por todos os lados. Não é uma história bonita cool. Com o Dinheiro que uma pessoa gasta numa refeição da cadeia dá para a limentar quatro pessoas uma semana de forma sustentável. Produtos especulados ao lucro com o peso excessivo do markting e publicidade a pagar a conta.
Quando penso nisto tudo não me incomada a frustação e a dor da luta mas o lado incólito que se estão todos a cagar para isso.~
Trabalhei nos campos dos arredores de forma pura e tradiconal cinco anos ( o sistema até com isso acabou para não haver maus exemplos), sei que dessa forma não chega para todos mas o lucro satanico não chegará para ninguém é uma questão de tempo. Não penso nessa nova aurara como um truque de magia hegleriano mas numa contrução de caracters e boa vontade.
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