A cadeira do vazio
Expresso-me neste entendimento porque acredito na democracia real portuguesa, nem sempre acreditei e nem sempre foi assim eu mesmo que já fui e talvez seja preso politico da Republica na altura que gente que se passeava com os canhonhos de Salazar os exibia publicamente.
Quando se entenderam as forças do 25 de Abril nacionalizaram-se vários sectores basilares da Republica geridos brilhantemente por alguns homens da época. Havia segurança social, creches sociais ferias sócias, mais dois ordenados por ano. É verdade as empresas privatizadas só começaram a dar prejuízo depois disso. Será?
Os bancos não faliam.
Foi o começo dum sistema social justo e benemérito com o sistema nacional de saúde e o sistema nacional de aposentações não pago por imposições esclavagistas de mercado mas por as boas fundações da economia e do lucro repartidos por todos.
Poderia falar de centenas de exemplos de cooperativas, movimentos sociais e culturais que se expressaram em ideias no país.
O Rabo voltou à boca.
Os grandes grupos pagam em recibos verdes, mesmo sistemas basilares como advocacia que deviriam ser pilares de isenção e tranquilidade ética são o contrário . Isto para não me demorar a eternidade.
O passado português não é mais revisitado e ensinado com consciência democrática do que ler uma caras no wc. Ninguém se preocupa tirando os mesmos de sempre que são perseguidos por os tiranos de sempre num jugo em que os perseguidos são os únicos legais e respeitadores da lei.
Não é promessa do nos que nos prometeram e destruíram que nos vão governar na cegueira de vós mesmo.
Se sou maluco? Também começaram por mim.
O governo é arte quando cada cidadão faz a sua parte.
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