Dimanche Rive
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Estive a ler o jornal Público que por determinismo batista se deveria chamar O Público, não se podem fazer baptismos de uma palavras da língua.
Cheiro-me que tolha a desinfectante vaginal (outro dia cheirou-me a vagina velha 50%) , isso é cor de rosa, intimo como o velho interesse do mapa cor-de-rosa no desígnios do mundo pelos interesses das famílias poderosas e os contínuos sucessivos realinhamentos de escravização. Onde as tribos não são territórios mas interesses dos homens brancos.
Os Turcos são os nossos velhos arqui-inimigos nos mares índicos, talvez não tenhamos percepção do que é uma cidade de tradições europeia num dos maiores territórios do planeta de origem muçulmana. Os Curdos sabem disso morrem tanto nas mão dos cristãos como dos muçulmanos por não escolherem nenhum terem deuses próprio tanto lá como nos territórios de possível expansão. Fizerem a mesma coisa com a intimidade dos talibãs com cultura vingativa fácil.
No plano português o abandono territorial como na Turquia leva a utopias municipais de licenciamento contributivo como se não houvessem determinações e cotas para a exploração dos materiais e territórios. E um gajo toma o café inocente no franchising da esquina e paga os impostos em Lisboa. É uma utopia real como o fundo mar. Sempre podemos ir a praia mas a cor da miséria vê-se mais, a poesia fica no lugar.
Jurei há uns anos não ler mais o título percebo a idiotice da minha inocência quando as linhas correm na podridão de fazer a criação de um falso Deus.
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