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Chamo por mim. Não existe grande possibilidade na publicação. Todavia é uma.
Se se medem por a importância? Que importância tenho?
Essa que queiram compreender não sendo a esperança fugaz nem na morte como a alegria dum verde campo onde nos evadimos crentes de pertencer à terra.
Há música, a de sempre bêbeda; de liberdade de pertencermos à vida.
Um trago a isso.
Não há mais nada a dizer e jurei continuar a faze-lo.
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