Luz de Presença

 



Era um prefácio encomendado para o boletim cultural. Os dias não corriam sob essa cultura ilustrada e o pensador penava na ficção por asfixiamento da realidade.

Quase como o drama do cantor saber que tem que cantar por a ultima vez e ter que faze-lo sabendo que inevitavelmente que a musica continua.

O que beberá o caos desta forma interessa. Sim quando sabemos que a paixão morreu e termos que decidir o que fazer ao amor se existiu.

Quem aguenta essa despedida?

Certamente  a sua génese de click, não colapso que promete o sopro eterno.

Quem nasceu sem dizer adeus...


Aguenta com a vida real camarada...




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