a parabola de Custoias
São tempos estranhos.
Tão estranhos que nos estranhamos a nós mesmos.
Só nos conhecem para roubarmos.
Só nos conhecemos quando somos roubados.
E pior ainda ninguém nos conhece quando somos apanhados.
Alguém realmente nos conhece.
Melhor.
São tempos estranhos quando a justiça
é mais do que conhecer o Tribunal.
Câmbio.
Proibido conhecer a prisão?
Impossível ter vergonha do pão e do suor?
ECCE HOMO
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