corrospondência

 Cara Adosinda saúdo-te com a mesma saudade inocente de me exibir como um luso ao lado de viriato na sua estátua na tua terra. Escreve-te na esperança que leias as minhas sacrâmicas.

Como já o referi algumas vezes por aqui não me acredite nas elites mas nos eleitos. Dou-te esse concelho. Até sempre até foste a única mulher que se deu ao trabalho de sentar coigo numa mesa em publico nos ultimos anos.

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