Até Amanhã Camaradas







Cheiro por o gargal da velha bebedeira de Abril. No sonho de igualdade verdadeira na vida prometida com pão justiça trabalho e dignidade. Mas não me cheira a nada, talvez isso rapaz chuvas ácidas provocadas por essas excurções excessivas modernas a preço de lucro e não de sustentabilidade causada por esses milhares de aviões que atravessam os céus na cultura multicionalista e que nem uma parte dos impostos ou do progresso social deixam cá. Voam e queimam.

Cheira-me a uma sociadade de figuras publicas mitificadas pelos media que vivem como semi-deuses de poder julgar ao vivo e em directo a matéria paga. De gente iconoclasta ao invés do popular, de gente de plastico e pior que isso com cultura de plastico. Como uma espécie de absurdo quem for mais fútil sobrevive.

Cheira-me a cinismo e hipocrisia no empreendimeto social por via curricular, como se um curriculo certifica-se para o hábito e não a devoção.

Cheira-me a promessas traídas e pior que isso cheira-me que os traídores são os vencidos da vida.

A Meritocracia bate no fundo todos os dias em Portugal com empresas com milhões de prejuizo no lucro do CEO sem importância da equipa da familia do todo.

Infelizmente condenam-me por sobreviverem para sobreviver e não sobreviverem por conforto.

Abril não foi feito como um dogma mas como uma promessa por a constiuição. As coisas mudam, o tempo corre a luta continua.

Até amanhã camaradas....






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