Comer e Beber - a utopia do contraverso




A utopia pode-se reduzir à causa de cada homem. No entanto concretizar a utopia só  é possível duma forma razoável na subjugação de várias vontades sem sodomizar o individuo.

Falar de alimentação e subversão não é fácil, nem disposição de nenhuma cultura ancestral, mas de uma era que determinou grande e temíveis atrocidades como as guerra mundiais que tiveram processos não só ideológicos mas também e essencialmente nutritivos.

Quer o ocidente e o oriente baseavam as suas determinações nutritivas no ponto assente dos legumes acompanhados por arroz ou por batatas e outros dependendo do ponto do planeta. Tudo foi subvertido pelo poder teutanico da carne, onde por exemplo entre os períodos post primeira guerra e segunda guerra as mulheres não a comiam para a dar aos homens donde obtiveram o seu poder panzer e elas todas sofriam de raquitismo e subnutrição.

A era industrial disparou o número da população dum modo tão desenfreado que o problema voltou no verso o excesso de produção levou ao lucro desobestinado e o mesmo a novos tipo de fome.

A forma como nos deparamos com o problema da alimentação é mais importante para a cultura que temos e somos que citar Baudelaire com citara, e no entanto reduzimos-a a um produto industrial sem amor e tradição por consequência fácil do modo de vida.

Toda a terra tem o mesmo céu, todo o céu o seu Deus e Demónios é muito mais o que nos acude do que faz diferente, e se uma coisa  é o poder fácil corruptível da falsa consciência outra é o legado do gesto em si.


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