Na Patagónia
Quando vivi no Porto passava grande parte do livre a aperta-los e a ler livros. Ao ler um deles meti na cabeça que um dia iria à Patagónia. Uma promessa errante sem nexo de custos e perigos. Um dia ofereceram-me companhia e fui curar a minha alma perdida nos ventos sábios austrais.
No livro que me levou à Aventura ensinou-me uma coisa engraçada. Quando se faz uma casa a primeira coisa que se decide é o lado de dentro e o lado de fora.
Sou um ser meio errante libertário vádio, libertino não. Não se vão aleijar ou aleijar-me. Bom fds.
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