a nuclear error

 Cresci feliz como um andorinhão nos subúrbios do Porto em Espinho. Um dia toda a gente foi para um lado qualquer trabalhar, estudar, para a bófia ;). Conheci dois rapazes que tinham andado na fundação punk e skin (ambos) o neno e o david. Tinham novas perguntas para mim mais que o bezerro douro da mesa com cerveja merdas insignicantes porque ninguém sabes mais do que a vida e o seu fim é morrer e temo que ninguém sabe nada até lá.


Faziamos coisas entre as passas ou melhor ainda quando não fazíamos nada.

Um dia fui com um deles enfeitar a montra duma livraria libertária no Porto (não importa quem ambos liam os livros) e enfeitamos a montra com um Cacto de Natal. Na prateleira Jerónimo Chamou por mim, o ultimo apache conhecido por os homens brancos por sitting bull.

O Homem branco saberá a sua ruína quando poluírem o ultimo rio e cortarem a ultima árvore e constatarem que o dinheiro não ser para comer.

Enforquem-se ou façam-se à vida antes que a vida vos faça. Quem atira o primeiro calhau? Mais esperança que a palavra ;)?


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