boreda no caos
Não sei se é cansaço ou a paz possível. Andar na rua deixa-me em alongamentos infinitos. O governo energético das pessoas está mais parido que o governo energético do capitalismo. Perto da catarse. Ninguém flui (tirando a eterna cabeçada entre dois pontos do intervalo como diz o Pedro Santos).
Há uns li uma história de Boris Vian, um soldado calcava uma mina e ouviu o click e esperou nervosamente o pum, a história acaba com um sentir dum ligeiro formigueiro.
Em que ponto explodir no do começo ou do fim? Valerá crença?
Não existirá o primeiro sem o ultimo como nos lembra o cristianismo mas a chorda voltou aos vampiros ecléticos da falsa nobreza...
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