Reflexão de Domingo
A diáspora foi institucionalizada. Os fluxo dos movimentos têm dois movimentos contrários, os que chegam e os que partem. Os que chegam à procura duma nova terra com promessas de liberdades democráticas e condições de vida que nunca teriam nos seus países de origem. Têm crenças, são jovens fazem filhos nem que seja por o suporte da cidadania portuguesa.
Os que partem já nem por isso na mala da cartão, filhos de programas erasmisticos e com educação superior. Partiram milhares, milhões nos últimos anos.
Fizemos crença dela (da diáspora) mas não nos preparamos para ela.
Os serviços de Obstétrica parecem destroçados, não nos dizem os dados corretos apontam a falta de médicos não verificam o volume de partos tirando um pequena notícia que existem mais nados-mortos.
Tenho visto muitas mulheres grávidas por aqui talvez resultantes do fluxo da Pandemia, talvez tivessem ficado todos para a mesma hora. A condição das mulheres na sociedade de cotas ficou em pior parelha na condição feminina o período fértil é dos 18 aos 28 anos e as mulheres por sobrevivência de educação e emprego têm os filhos aos 35 anos. Mais necessidade de especialista. O interior do país paga a jovens casais para terem lá filhos mas não tem serviços de urgência quer de pediatria quer de obstaria e contra fluxo converge para as administrações centrais.
O problema existe burrice não seria fazer dele a solução. Seguindo a prescrição e fugir da tentação dos falsos placebos. Mesmo Jesus Cristo (perdoem-me os crentes na diversidade da Republica) foi refugiado.
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