Ir a Museu
Começo por confessar que já fui "cliente" de Serralves....aos pequenos passeios por os jardins da Fundação, ao meu cheesecake na esplana e todos os artistas que vi por minha opcção. Disse "clientes" porque a gente que admistra a fundação assim o pensa desde o merchendising, à nomenclatrura dos números para se justicar um museu dessa dimensão. Se tenho alguma coisa contra...espero mais...nem uma pequena galeria para vender jovens talentos tem...por exemplo...é o séquié do séquié....da primeira divisão.
Relembro por exemplo que em Serralves já esteve Francis Bacon uns meses autor que fustiga a homosexualidade e a pedrastia duma forma assustadora, mesmo medonha e ninguém se insurgiu contra a exposição foi porque faz parte do circuito pop mundial.
Não me cabe a mim nem a ninguém discutir escolha do curarador, mas discuto a forma como foi feita, inserida numa jornada de explicação sobre a homosexualidade e o lesbianismo apoiada por a comunidade LGT num dos seus dias sagrados seria justificativa para a rerpresentalão da comunidade que soporta o museu mais que uma porno-chachada sem contexto.
Não vejo nada de chocante nas fotografias que não veja no "talho", e explico-vos que se mostrasssem um andor de uma Santa em Serralves a comunidade geral reagiria cem vezes pior.....o tal "talho".
Uma coisa são os valores altruistras da arte outra coisa são provocações libertinas dela.
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