De profanis
De Profonis
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Óooooooooo
vivo morto
no cadáver
que fiz
vive sublime
em meu enterro
sem saber
em que o limbo
se pergunta o Juiz
que não pode julgar
o pecado mortal
deste informe
infeliz
que ao sagrado
profano
calou-se no fim
glória que se diz
Terra Mangueiro - morto enquanto cortava as unhas a escrever poesia
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