Estado da Nação


Portugueses e Portuguesas


Estamos aqui hoje para debater o Estado da Nação e sem qualquer aperetalmento e justificação diriamos que se estende em algo como um ansiolitico.

Na visão pos-froidiana passamos a ser super-profissionais depois de perdermos o império, que nunca chegou a ser propriamente nosso mas atrofiamento com os mosquiitos dos nossos primos lá da Central. Porque devemos o que não devemos aos primos e matamos o que não vivemos aos primos.

Para Angola e em Força.

No lido poleoterano da soberania da nação tudo se achaga na insequência verbal do Fado Gago que o Sérgio Godinho Imortalizou depois do Fado Falado. Peito forte,vela esticada e horizonte perdido se já não chegam não percebem o futuro candido desta civilização.

Um homem de estado não duvida do seu povo nem tanto como o povo duvida dum homem de estado, isto porque para qualquer português o estado geral é o estado da sua ideocracia.

O tempo dos impérios declados acabou,vivemos sem impostos certos para a segurança social na bigorna das multinacionais, ou seja se a raça lusa se infundou no Castro fora dele morrerá para qualquer diabo que o queira entender.

Caros Colegas, proponho três ginjinhas a esta merda depois da sessão.

Espinho, 29112017. Portugal

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