Já é tempo




Não tenho nem nunca tive grandes esperanças sobre o funcionamento deste país ao contrário do mandamento do verde da Bandeira. Não o tenho porque julgamos e praticamos a competência e a honestidade por a estupida folha dos pagamentos dos ordenados,

Se por um lado os super-vencimentos desculpam tudo na irresponsabilidade veja-se a quantidade de gente julgada e em liberdade por consequencia moral de todos os implicados por outro qualquer assunto nos menos gratificados é motivo para se corromper e instalar a indeterminável cadeia de Favores.

Quem não se ensaia é o coveiro enterra todos gratificado.

Já é tempo de acabar as condenações publicas foras das instâncias subvertidas de poderes infiltrados sem legetimidade que semeiam o panico e o caos com o estupido direito de informar. Sumários? Não se pode continuar a gerir países confiando em televisões e jornais eles mesmos pagos pelos mesmos estigmas socias e economicos.

O estado tem que valer mais que acessoria fachadista ou acaba mesmo em fascismo.

Sei no fundo do meu ser sei que desisti da profissão a quando primeiro grande circo informativo em Portugal numa tragédia similar, a de Entre-Os-Rios nem o raio da dor das pessoas conseguimos respeitar digo eu em nome da informação. Come-se e caga-se diz-se em Bom Português.


O raio do fash não deixa ninguém respeitar nem pensar, em nada. Flasha-se.

Em Portugal morrem todos os dias três ou quatro pessoas nas estradas, nos anos noventa no seu principio morria mais gente na estrada em Portugal que na Guerra da Intifada nos territorios ocupados. A tragédia é essa doa-a a quem doar. Flashe quem Flashe.

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