alguém de ninguém
Alguém partiu.
Era uma praça de Verão de sabor a sul para um gajo do Norte. Os vadios cheiram-se, não se deixam sem cheiro. Era surdo mostrei-lhe donde era no mapa. Sorriu fomentamos tempo investimos a fortuna e disse-me:
- Não é só bater rapaz....
Acaso fosse a pichota ou pior ainda a cabeça.
A andorinha voou.
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