Cheira ao de Sempre
Cheira ao de sempre no Bairro por entre umas promessas nos craveiros e a mesma
pasmaceira à primeira vista.
O tempo é escola fechada sem exames porque é a verticalidade do sarilho
em que nos metemos por ele mesmo.
Quem sabe a esperança
seja um outro olhar
o mesmo do gato bravo novo
que conheceu hoje
as leis duras da rua.
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