O estado em Arte





Há uns anos passeava mais uma vez pela marginal de Espinho e deparei-me com três míudas a repartir hermanamente a refeição de vegetais e frutas como já o vi fazer por gente alternativa em alguns lados.

Fui a casa fiz um termo de cevada e levei umas bolachas e apresentei-me, as muídas aceitaram os alimentos e estivemos a falar um pouco.

Falei com as três com o mesmo carinho, uma delas disse-me em tom sério:
- A vida são Emoções quantas mais as temos, mais sábios somos.


Será mais preciso do que isto para perceber o que precisamos da Arte, ou para perceber o que pode ser o mercado?

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