versus ipoclorum
Confesso que nunca li a Republica de Platão. Li alguns livros sobre governo e governação entre o que destaco o Utopia do Sir Thomas Moore.
Uma coisa é a governação legitimada por o voto outra coisa o será o voto legitimado por a governação. Toma aqui o principio de todo o labirinto democrático e fim dos eterno ditadores. Se devemos por principio à práxis o poder de destituição e instituição também a ela a devemos guardar como coisa facilmente corruptível nos indicadores dos indicados.
Uma coisa que a classe politica ou parte dela se recusa a entender na simplicidade democracia ( o governo de todos em grego) é que todos governamos nas escolhas que no intuito do governo quer na precisa oposição. Duma forma clara e instituída os governos caiem basta para isso a força do atrito, um caso mais caso e findos até poderiam ser uma boa governação efectiva para o povo e livremos-nos de achar que é como as batatas fritas qualquer uma vende.
Escolhemos os programas dos futuros governantes e aceitamos.
No tempo do Estado Novo a trilogia latina fascista fazia crer em lendas romanas que éramos um povo piolhoso que não gostava de governar e ser governado.
O que fará a diferença em tudo isto?
Lembro-vos que há mais de 20 anos somos governados por figuras televisivas, será correcto a aproximação? a explanação? o mediatismo? na importância do carácter democrático?
Quantas belas será o monstro ou quantos monstros serão as belas?
Uma coisa é feito outra defeito, que tipo de cidadania encorajamos em toda esta virtualidade sem compromisso. Definitivamente uma coisa é a figura de estilo outra o sentido do cidadão.
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