A dormência do sinal
Se ser arte (como busca de teoria pratica-ensaísta) tem tudo essencialmente do ser na personalização e na autenticidade, e apesar disso ela não é mais que comprovação do sonho colectivo.
O sonho comanda a arte. A arte comanda o sonho.
E o sinal, esse que se perde em tanta frequência da normalidade diferenciado, como tudo isto que eu sou e faço, digamos com a maldição de ser sozinho, não só.
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