A Luta e a Esperança
Nos processos civilizacionais que conhecemos, temos algumas certezas antes de haver escrita do conhecimento laboral e de procedimento do resto pouco mais, a ética e a estética vêm de processos teológicos.
Reconhecemos deuses ou Deus ou diabos, e procedemos como tal nas suas fortunas. Todavia nenhum deles ainda resolveu a questão não porque quis mas porque são firmamentos da criação cósmica até vir o fim em bem de vez.
Só tem luta quem se afirma nas acções com os pensamentos. Ter luta não é ter certeza de uma vitória fácil por condição de justiça moral por contrariedade ás injustiças imorais, A primeira revolta da classe operária que se conhece deu-se há 3000 anos mais coisa menos coisa no território Egipto quando os escravos hebreus se revoltaram contra a condição de vida ( e eram escravos, seremos?) e como resposta à greve tiveram a morte dos seus primogénitos e chicotadas.
Muita revoltas nos contou a história para dizer que a luta continua....
Continua por o que começou (assim o principio no mesmo fim, de classe) pão, justiça, dignidade e igualdade. Milhões tombaram nesse tempo todo com práxis sem práxis com a eterna subjugação aos ditadores da terra irreflectidos nos deuses por soberba parecida contrária.
Uma esperança sem ser nova e uma luta sem abracadabra que nos mate a todos de uma vez por processos como a robotizarão. Uma esperança de práxis sem sangue, porque o que se verte é sempre o dos trabalhadores e não desses polícias (não falo da psp) pagos pela regra.
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