A relatividade do espaço no tempo
Muito gente tem um fetiche despegado por Albert Einstein, um fascínio POP muito para além das suas condicionadas e improváveis teorias.
Na pratica passando a explicar na era digital confirma-mos um leed sem provar in loco a sua constituição com um take, com um texto análogo com um telefonema.
A Energia é igual à massa vezes a sua constante ao quadrado. Nenhuma aceleração foi possível com sucesso nem mesmo relativamente talvez por o prato dos electrões não coabitar nem outro espaço nem outro tempo, se não entendem o que digo fiquem por apenas que o futuro não existe.
Eu não sou chato sou cravado insistem na demagogia fascista que a realidade é o que se mostra (as cuecas rendadas são mais interessantes) numa conduta cabutina execrável que nem a vós vos serve.
Quem se serve de tudo isto.?Desta alienação na relatividade (já existem mais artigos e fotografias assinados por nomes que não existem do que pessoas que existem - de que fogem?).
Sou cravado nessa violência narcótica do vosso flash de vício de jogo para apurar egos sanguínarios
na lei deturpada da shária, mesmo sabendo que em todo o livro sagrado apenas Deus se vinga.
O espaço morreu perdemos o fio condutor das nossas almas para o éther ou para o limbo e penamos em bruxedos no sistema digital.
O jornalismo está morto, morto por a própria classe embevecida na soberba da imagem, e o espelho pergunta em desilusão:
Espelho espelho meu para onde foi a semelhança que Deus nos deu.?
O jornalismo está morto desta era psicopata em que se delata o que acontece pornograficamente sem saber o porque da razão e o pior que isso a pago de alguém.
Não confundo a verdade da bíblia com a verdade do Jornal, assim como não confundo Deus com o Diabo.
Qual a minha contribuição para a morte do Jornalismo?
Duas gazetas de ouro e dezenas de Clips (prémios de ilustração) e ser o bode expiatório preferido de gente frustrada sem ética e estética que mistura assessoria politica com jornalismo, e se prostra à luva ante a seriedade.
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