Sobreviver com o inimigo?
Os sete diabos soltaram-se com o fim do paraíso e contas feitas todos os chamam para o ter, o Paraíso.
A besta não tem confinidades com Deus deve-se o inimigo e eu creditarei a minha vida ás manhas, ao terror e à malícia desse mesmo ou ao confim do amor, mesmo dele. Será isso terror?
Teme-se o que não se entende, encomendam-se os monstros, fazem-se modos modas e partidos e o homem é apenas essa ideia frágil de destino sem me fazer fatalista.
O que posso contra a falsidade do Poder porque tudo é errante e incerto?
Espero como nasci para morrer. A verdade só serve a todos!
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