As Portas da Percepção

Será que a escrita nos sentido de rotina está morta?


Começo por responder à pergunta com a decisão do fim da bíblia, depois de aqui nada se acrescentará. Se o livro vive morto, poderemos nós mortos viver?

A rotina sintomática estende-se quase só e apenas à figuração numérica sem comprometimento por o sagrado da alma, ser edificante de toda esta civilização judaica cristã. Um para Deus, Dois para templo e três para casa antes de 10 para dizimo. Crepitações?

Antes de toda essa falsa cabala para assegurar o reino dos diabos de sempre há o amor à palavra e à escrita no talmude, na homilia, etc..

Estamos mortos desde o início no género do romance e continua-se a ler qualquer idiota em sucedâneo do que qualquer texto que nos induz à liberdade por o divino (seja qual for a confissão padecem todas do mesmo).

A verdade não é um apenas um facto sem história que segue o seu caminho.


A rotina não é a banalidade, e o sacrossanto da oração, a escrita não é a banalidade que nos une mas a única prova de jeito desta civilização.




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Ensaio de 2003 onde fica o cair




























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