o processo - segundo falível
Portugal já foi conhecido por a República das Bananas. Agora é a República dos Subsídios para o Kiwi e por isso acabou o segredo de Justiça, ou pior ainda acabou o segredo do processo.
Há quase dois anos o Paiol de Tancos segundo a quebra do segredo de Justiça (vou quebra-lo por o caricato da indução criminal) foi assaltada por informações dum militar com dívidas de toxicodependente a um tio traficante para pagar as dívidas de consumo com a venda do material militar alegadamente há ETA militar que suspendeu publicamente as suas funções num comunicado do último comando activo há cinco anos.
Bem suponho que a droga era boa para roubar material obsoleto duma guerra de há 20 anos (Bósnia) sem segurança de execução do disparo. Pois.
Eu acho que abusam da cabala sem a entender e depois desculpem o grosseirismo da expressão é por causa de modas que andam com cú cheio de fodas.
Sigo o fim do segredo do processo. Dado o alerta o processo deixa de pertencer à PJ Militar como seria certo e passou para as mãos da PJ CIVIL que depara que as armas são reentregues ao fim de três dias a militares da GNR de Olhão. Queda provada, queda provável.
Hoje estiveram horas a repetir tudo isto sem querer saber da justiça do processo dando como garantia do funcionamento da democracia a possível condenação jurídica ao ex-ministro Azaredo Lopes que ainda pode provar a sua inocência no processo.
O motivo de tudo isto: - um assalto furtivo (eu acho a história má de mais para ser verdade, arre é que até os bandidos têm honra).
Ou seja enquanto o ministério publico não castigar com a lei a suspensão de carteiras entre Jornalistas Assessores advogados e Juízes isto não passará duma paródia inquinada o resto do tempo.
Conta com a guita, pá!
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