feitos de feitoria






Esta ideia é tão distante como Flandres na minha cabeça. Um milénio a quase de perceber o sentido das trocas comercias. Se não havia Padrão havia Feitorias.

Somos um povo pequeno, Madrid tem mais habitantes do que Portugal. Somos um pouco o Minho espalhados por o Mundo, na forma de emigração.

Temos milhares de homens e mulheres espalhados em centros culturais e económicos e se nos anos setenta antes da queda da ditadura ainda se aproveitava aceitavelmente o factor das divisas hoje com a globalização e modernização da banca e dinheiro virtual nem isso.

Se o antigo ICEP não pode pagar a factura, porque não criar-mos agentes económico-culturais em forma das antigas feitorias e correlacionar acções de desenvolvimento em ambos sentidos da troca.

Portugal tem um milhão e meio de habitantes em Paris, meio milhão em Londres e outros tantos por o mundo afora e não há sentido de delegação governamental nem para passar o documento que perdeu o passaporte podendo implicar expulsões fora da zona euro.

Um destino é um destino como um fado, não se muda reaprende-se a linguagem e  os modos mas não se abandona a ideia chave.

Duma outra forma mais portuguesa e castiça como se fazem mestiços digitais neste sistema operativo?

Milhões deles cantam a saudade por instituição.



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