de manifesto de função








De certo que a proto-bebedeira industrial começada por os Meddici  e afins na Renascença com o indulto de tornar o desejo prazer de consumo deve ter algum sentido mais que o dinheiro não falo só dos valores de estética mas de ética.

Mais tarde Ats&Crafts, Arte Deco, e afins na prosperidade da Primeira Revolução industrial (distinguem-se por o poder da robotica a segunda) confirmaram o eterne saque ás tribos escravizadas e fizeram das matérias primas uma escala de governo da arte não depreendendo o enquandramento que o acho belo. Sacaram e continuam a pilhar em nome da beleza éstética, lembro-vos que um kilo de chumbo são 25km2 de devestação de floresta, o mesmo para o mercurio e mais para o ouro e a prata.

Os manifestos educam-se em si. como respostas e como perguntas.

Caberá de glória em si? Sem a verdadeira?

Estamos no indulto inicial da era da reciclagem. Reciclar não é mudar o lixo de lugar é arranjar nobreza e lugar final para ele. Nobreza para o Lixo?

Os manifestos fazem sentido no modo de vida, não é que um papagaio não fale.

Pergunto-me o sentido de tudo isto, por vezes até tenho soluções mas ninguém quer saber sem ser do bestial lucro.

Uma semente virá como esperança e talvez nunca ilumine os suficientes. Recordo-vos que são apenas os meus pensamentos talvez disfuncionais por negarem os instituidos..


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