O paraíso distupiado







Imaginem uma linha. Bolas. Já não há.
Ainda há para todos viva o psd.

Imagem um país com heorína a preços de saldo fornecido por o Estado para
se consumir em flashes de media mediocres.

Luzinhas a piscar.

Ninguém nasce.


Não é possivel? Não?

Prantos podem matar-me, matar-me não já fizeram.

Prantos enterrarem-me....

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