dita - ensaio eletronico-popular de broma dedicado ao povo galelo
Já pouca gente se lembra que o sol nasce e morre todos os dias como uma esperança e uma prisão. Rotina. Não sou contra os tempos no percepicio do modernismo, embora com o passar dos anos me recuse de uma estranha maneira ao seculismo. Estranhar a repitação eletronica ou maluco que assobie o dia inteiro num gargal duma garrafa para se divertir dá no mesmo.
Uma cultura, uma tribo um movimento faz sentido em qualquer parte do mundo e de qualquer forma sem regressão por assimalação do estranhar. Mais que uma prateleira especifica do supermercado onde matamos a fome do consumo que não cultivamos.
Eu sei disso, sou sozinho; estou sozinho.
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