Era uma vez








Fui um contador de histórias toda a vida. Um día caí na desgraça e varreram-me da praça. Sem honra que se restava humilhado calcado. Talvez tivesse abusado da poção mágica.

Um dos poucos amigos reais que tenho, não nunca me deu dinheiro carros e poder ouviu-me com o seu coração e eu o dele. Honro-o com o nome que lhei com o coração chama-se Édu e é um negro do senegal. Porque um amigo é isso atura os nossos defeitos sem os condenar e diz bem das nossas virtudes sem as invejar.

Contamos histórias com o silêncio um ao outro e falamos da mercadoria.

Trouxe-me de volta.

Aqui fica uma das minhas histórias preferidas. É dojokan do budismo negro que teve origem na china.


Havia um monge porbre que dormia numa velha ruína ao certo aberto e só tinha um cobertor.
Uma noite dois bandidos vigiavam-no e quando o apanharam a dormir roubaram-lhe o cobertor.
Viu os bandidos a fugirem com o cobertor quando acordou a tilintar de frio e olhou a lua disse:
- Que bandidos burros está uma lua tão bonita e só roubaram o cobertor!






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