a viúva negra
Já tive pressa. Já tive muita pressa, pagava para ter pressa
....tinha dinheiro e informação mas só tinha pressa.
Ninguém neste planeta escapou à febre das redes sociais. Dizia outro dia a um amigo que não podemos confundir a beleza da ideia com a sua destruição com ela (beleza).
Vivemos num vácuo sem solução de pensarmos que sabemos a vida de toda a gente e nem da nossa nos vulgares espelhos do diabo sabemos muitas das vezes.
O imperativo da informação não é o mesmo imperativo da cultura seja ela qual for, a informação é um data fazer cultura é outra coisa.
A forma como me associei ás redes sociais foi estranha, nestas coisas da sociadade há sempre cunhas e padrinhos e a página abriu-se, tive os meus computadores viagiados desde o meu primeiro emprego profissional na profissão que escolhi para a vida e fiz o log in entrei.
Andei uns tempos para assimilar a informação e escrevia poesia (haikus) nas primeiras linhas para me divertir. Relativamente ao processo sou um anormal (já não tenho amigos que não tenha na realidadidade nem os pensei ter) tenho 70 e poucos amigos no facebook.
Voltando ao assunto uma rede será benefica nos seus filamentos em particular se não os forem da raiz (righ pires?). O que é certo é que procedemos como na vida em geral sem a culpa penosa disfarçada de atavio digital.
A viuva negra deixa, a viuva negra enfeitiça, a viuva negra faz sexo,
e torna-se letal no fim dele.
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