Houvera mar para ter fortuna
Houvera mar para ter fortuna
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Houvera mar para ter fortuna
ilhas virgens para inocência
na volta bruma da poesia
qual cigana dessa mesma sina
Quisera céus anjos uma tuna
pensar e ser essa decência
que se proclama de si nescia
de a pensar verdade só una
Nos mesmos passos sou na coluna
na mesma alma sabedoria
qual hemisfério de ser plana
Assim lhe calha de soberana
a min da escrita qual ousadia
tal dar Paulo espada e pena
Marginal Neblina AMP Espinho 18052019
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