Parafrases da Ética
Se estivesse interassado na sobrinha dos Brás Monteiro diria-lhe que só tinha tinha futuro no papel dela (supostamente digo supostamente são donos da Lisgráfica que é suposto ser a maior superficíe de impressão no país) mas sei que ela me deixou porque sou um interesseiro probretanas digital, um fura vidas.
Bem adiante.
Quando se faz ética em determinamento da estética chama-se propaganda o que em si não é mais do que simplificar e subliminar uma ideia e transmiti-la massivamente para que toda a gente a saiba. O pior é que quando a ética que a suporta é como uma mulher demasiado pintada que esconde a verdade.
Os Ditadores Latinos Salazar, Franco e Moussolini arramjavam sempre uma maneira de partilhar a obrigação do poder com a simples mortadela ou como a história patranhosa de que todos os celtas dos seus domínios não se governavam nem se deixavam governar. Pois.
Quando se faz estética com a ética, dão-se idialismos é verdade mas nenhum acabou de se safar em monstro por o infimo permonor de não perceberem nada de Cristianismo. Errar é humano. Quem edifica o erro é patife, quem o nega é burro.
Talvez um dia tome de vontade a promossa de voltar para o castro, não sei se por imbicilidade da cidadania ou (não sou maquiavel nem o principe perfeito, de facto fiquei cinco anos sem dizer uma palavra por perceber os meus erros fatais e infantis) ou por falta de principios direcionaveis dos governantes da minha civilização.).
A parafrase não é o perdão!
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