Os asnos do Sistema








Conheço os Super Dragões há mais de 30 anos. Nunca fiz parte dos seus menbros embora tenha viajado muitas vezes com eles em Portugal e no Estrangeiro.

Conheci o seu fundador o Luís Americo nunca me esqueci dele porque uma vez a quando dos ULTRA PORTUGAL (organização de apoio Selecção Nacional) não me deixou a vaguear mais uma noite nas ruas do Porto, levou-me a comer pão quente numa padaria na Afurada (dum menbro dos Super) e deu-se ao Cuidado de me trzer de volta ao Suburbio, não é gente qualquer.

Sinceramenre não percebo a polémica que se instaurou à volta da coreagrafia dos Super, parece-me um brincadeira mesmo que não seja inocente, dos rapazes da Tribo, as coisas são assim. Já houve episódios bastantes piores explorados mediaticamente para vender mais umas assinaturas da tv cabo que nem sequer foram falados.

A repressão à família ultra aumentou desde fui corrido dos estádios por umas gramas de heroína e de outras apostas sem sentido. No meu tempo tinhamos espaços de reflexão e de "folclore" da tribo eu mesmo fui impulsionador de um quase cinco anos ( a maior parte deles gratuitamente e por paixão ao movimento).


Os asnos do sistema fazem do politicamento correcto uma arma para matar o pouco que resta de genuíno no futebol,  a amizada e a paixão clubistica  em detrimento do plástico marketter que nos invadiu de vez.

O futebol não mudou nos ultimos 150 anos quanto ao jogo mas na sua estrutura e ritualização é enterrado todos os dias sem o mesmo onze, (post-edit) mas sempre com o mesmo DOZE,

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