O modelo falido da tele-democracia
Quinta-feira levantei-me cedo como o habitual, a minha mãe liga a televisão; eu não ligo nem lhe ligo o pivot informa que os militares estavam a tomar posição numa ponte em directo. Por lá são menos uma horas o dia ainda não tinha amanhecido, não eram militares mas policias, nem ouve golpe de estado mas exibição televisiva, ambas as partes ganharam os directos imparciais.
Ontem o primeiro ministro pede demissão via televisa em caso de ganhar a votação que não defende, a opisição enchovalho-o via televisiva e é isso ficamos em postas de bacalhau.
Há cerca de 30 anos que os jornalistas que sabiam da realidade de agendamento politico romaram para as acessorias e controlam a realidade com um loop mongoloide que em frente volta a tráz.
Têm carteira de jornalistas e vivem na impunidade do sistema embora tomem parte efectiva na sua resulação tomando partidos. E o estado permite a impunidade em troca de bocas caladas.
Fui infografico num jornal e trabalhei como colaborador em algum deles, fui entregue ao inimigo como pagamento e expulso do meu meu grupo no mesmo dia que denunciei a premiscuidade.
Quando o governo ( a assembleia da republica) actua de forma a ver tudo e a pensar que as pessoas só vêm o que os jornais e a televisão mostra edificamos as piores ruinas.
O que acontece é que tantas vezes o cântaro vai à fonte que um dia lá fica.....de tantas fontes secadas por opressão e decisão publica apenas as gargantas fundas continuam. Não é um problema português mas uma consequência mundial e ninguém tira o nariz da coca.
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